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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Natal



Historicamente...

Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares.

Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e azevinho. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.

Nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C..
Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano.
No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), que comemorava o solstício de inverno. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico.
No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude. Os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar a festa, como na árvore de Natal.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. 
 
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países. 
  • Símbolos do Natal:


Árvore de Natal

Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultuavam e realizavam festivais em seu favor.
Essas crenças ligavam as árvores a entidades imaginárias, mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.
Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos.

Na Idade Média as pessoas acreditavam nos espíritos das árvores, e que no Outono com a queda das folhas seus espíritos as abandonavam. Sendo assim passavam o Inverno a cultuar as árvores, pendurando-lhes pedras decoradas ou panos coloridos, para que seus espíritos regressassem e desses frutos na Primavera.

No século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus.

Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à América Latina.
Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos.
Algumas famílias judias da América do Norte adotaram o arbusto do Hanuka (festa judaica comemorada próxima ao natal), numa espécie de sincretismo com a árvore de natal cristã.

Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI.

Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando sua família, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo.
Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.





O Natal na Alemanha:

O tempo de Natal (Weihnachtzeit, em alemão) na Alemanha começa com o período de Advento - tempo de preparação-, ao final do mês de novembro, no 4º domingo antes da festa.
Nessa época do ano, acontecem os conhecidos Weihnachtsmarkt, (Feiras de Natal), que encantam as noites frias de inverno no oeste europeu, e a maioria permanece até os dias 23 ou 24 de dezembro. É frequentemente um ponto de encontro entre amigos e familiares.







Coroas de Advento:

Geralmente feitas de ramos de pinheiros e fitas vermelhas, as coroas de advento são importantes símbolos da época natalina.
Essas guirlandas possuem quatro velas que são acesas a cada domingo que antecede o natal. A origem dessas coroas vem de uma tradição pagã europeia. Conta-se que, na escuridão do inverno, ao redor de folhas eram acesas velas que simbolizavam o "fogo do deus sol" com a esperança de que sua luz e seu calor voltassem.
E para evangelizar as pessoas, os primeiros missionários aproveitaram a tradição, dando novo significado a esse costume. Representa união, o amor de Deus e as velas lembram que Jesus é a luz do mundo.




O Natal em Portugal - História do Bolo Rei.

Os Romanos costumavam votar com favas, práticas introduzidas nos banquetes Saturnais, durante as quais se procedia à eleição do Rei da Festa, ou Rei da Fava. O costume teve origem num jogo de crianças, muito frequente nessas festas e que consistia em escolher o rei, tirando-lhe a sorte com favas.

O jogo acabou por ser adaptado pelos adultos, que passaram a utilizar as favas para votar nas assembléias. Como o jogo era característico do mês de Dezembro, a igreja católica passou a relacioná-lo com a Natividade, e com a Epifania.

A influência da igreja na Idade Média acabou por determinar a criação do Dia de Reis, simbolizado por uma fava introduzida num bolo. A festa de Reis logo começou a ser celebrada na corte francesa. O bolo-rei teria surgido no tempo de Luis XIV para as festas de Ano Novo e Dia de Reis.

Com a Revolução Francesa, em 1789, este bolo foi proibido. Só que os confeiteiros tinham ali um bom negócio, e em vez de o eliminarem, passaram a chamar-lhe Gâteau des Sans-Cullottes.

Em Portugal, depois da proclamação da República, não chegou a ser proibido, mas quase.
Com exceção desse mau período, a história do bolo-rei é uma história de sucesso, e até hoje as confeitarias e pastelarias não poupam esforços na sua promoção.




Papai Noel e São Nicolau

O dia de São Nicolau é 6 de dezembro. Neste dia, as crianças comportadas recebem doces, luvas, nozes, tangerinas ou cachecóis de São Nicolau, e as mal-educadas, recebem carvão, em sapatinhos ou no próprio calçado do presenteado.
Por isso que, como manda a tradição, deve-se limpar as botas e calçados para que esteja limpo para São Nicolau.

Diferentemente do que se imagina, este ícone de bondade é considerado pelo catolicismo o verdadeiro Papai Noel. Sem barriga rechonchuda nem roupa vermelha ou botas pretas, o bom velhinho de natais passados era alto, esbelto, vestia um tipo de batina branca e usava mitra, comuns aos bispos de sua época.

Este dia, para o resto do mundo, é usado como dia para montar a árvore de natal, e deixá-la armada durante 1 mês, até a festa da Epifania no dia 6 de janeiro.
Pai Natal (português europeu) ou Papai Noel é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro).
Enquanto São Nicolau era originalmente retratado com trajes de bispo, atualmente Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto.

Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século XIX devido à influência do caricaturista e cartunista político Thomas Nast (revista Harper's Weeklys, em 1886). Essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da música, rádio, televisão e filmes.
Conforme a lenda, Papai Noel mora no extremo norte, numa terra de neve eterna.

Na versão americana, ele mora em sua casa no Polo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças malcomportadas, na noite da véspera de Natal.
Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.

O personagem foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas (Origem das Meias de Natal). Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.
O caso da chaminé é um dos mais curiosos na lenda de Papai Noel. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao fato de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.

Os antigos lapões viviam em pequenas tendas, semelhantes a iglus, que eram cobertas com pele de rena. A entrada para essa “casa” era um buraco no telhado.
A última e mais importante característica incluída na figura do Pai Natal é sua blusa vermelha e branca. Antigamente, ele usava cores que tendiam mais para o marrom e costumava usar uma coroa de azevinhos na cabeça, mas não havia um padrão.Em alguns lugares na Europa, contudo, algumas vezes ele também é representado com os paramentos eclesiásticos de bispo, tendo, em vez do gorro vermelho, uma mitra episcopal.

"Santa Park":
Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi - Finlândia
http://www.santaclausoffice.fi/






Azevinho:

O azevinho é um arbusto de folha persistente, cultivado normalmente para efeitos ornamentais devido aos seus frutos vermelhos. Estes frutos também são denominados de azevinhos, ou de bagas. Nasce espontaneamente na Europa, sendo bastante comum até aos 1500 m de altitude.

Dizem que os ramos cobertos de drupas que persistem durante todo o inverno, contrastando com a folha persistente de cor verde escura, tornam a planta muito procurada por ocasião das festas do Natal (um costume popular que, assim como a antiga árvore de Natal germânica, tem as suas origens na práticas do paganismo pré-cristão da Europa).

Pode viver 100 anos ou mais. As bagas vermelhas são então consideradas promessas de alegria e esperança.




Cartões de Natal:


Surgiram em 1843 quando o britânico Henry Colé encomendou a uma gráfica a impressão dos cartões para felicitar seus amigos pois não teria tempo para escrever pessoalmente a cada um deles. À partir daí o costume estendeu-se por toda a Europa, e em 1870 começaram a ser impressos em cores.




Músicas Natalinas:

A Igreja Católica sempre deu muita importância à música. As músicas de Natal surgiram devido aos esforços católicos de retirar importância às músicas e danças pagãs. As primeiras músicas de Natal surgiram no século IV e ainda hoje são cantadas.

Cada povo tem suas canções, seus próprios cânticos de Natal. Entretanto existe uma canção de Natal interpretada praticamente no mundo inteiro, em todas as línguas, NOITE FELIZ (Musica de Franz Xaver Gruber, 1818 e letra de Joseph Mohr, 1816/1818).

Franz Xaver Gruber nasceu em Unterweizberg, perto de Hochburg, Áustria, em 25 de novembro de 1787, sendo o terceiro filho de um fabricante de corda de linho.
Já na infância ele demonstrou extremo interesse na música de órgão que ele ouvia na igreja da paróquia. Porém, ainda criança, Franz foi posto para trabalhar como tecelão de corda em razão do empobrecimento do pai. Contra os desejos deste, aprendeu a tocar violino, vindo a estudar música de órgão com Georg Hartdobler quando tinha a idade de 18 anos. 
 
Posteriormente, formou-se professor. Foi empregado então como um professor primário na cidade de Arnsdorf, tendo em seguida se tornado organista da igreja de São Nicolau em Oberndorf, pequeno povoado próximo a Salzburgo. Foi em Oberndorf que Gruber conheceu Joseph Mohr, então vigário da paróquia que era perseguido por um padre que ficara enciumado com a popularidade de Mohr, e que tentava desfaze-lo divulgando seu passado pobre de filho natural. 
 
Já era dezembro de 1818 e Gruber, agora amigo de Mohr, promoveu uma vigília de Natal com a qual pretendeu dissipar a cizânia. Foi durante essa vigília que Mohr mostrou-lhe um poema de Natal que tinha composto dois anos antes em Mariapfarr. Então trabalharam juntos na composição e, em 25 de dezembro de 1818 nasceu a canção de Natal que hoje em dia é interpretada no mundo inteiro, em todas as línguas: "Stille Nacht" (Noite Feliz). Gruber continuou nessas funções até 1829, quando começou a lecionar em Berndorf. 
 
Em 1833 lhe foi oferecida a posição de maestro do coro e organista da Igreja da Paróquia da Cidade de Hallein. Nessa condição ele pôde se concentrar somente em música e compôs mais de 90 peças musicais. Franz Xaver Gruber faleceu no dia 07 de junho de 1863, em Hallein (localizada na margem oposta a Salzburg no Rio Salzach), Áustria, sendo sepultado ao lado da igreja da cidade, onde é honrado até os dias de hoje.


Stille Nacht, heilige Nacht,
Alles schläft; einsam wacht
Nur das traute hochheilige Paar.
Holder Knabe im lockigen Haar,
Schlaf in himmlischer Ruh!
Schlaf in himmlischer Ruh!
Stille Nacht, heilige Nacht,
Hirten erst kundgemacht
Durch der Engel Halleluja,
Tönt es laut von fern und nah:
Christ, der Retter ist da!
Christ, der Retter ist da!
Stille Nacht, heilige Nacht,
Gottes Sohn, o wie lacht
Lieb' aus deinem göttlichen Mund,
Da uns schlägt die rettende Stund'.
Christ, in deiner Geburt!
Christ, in deiner Geburt!
Silent night, holy night
All is calm, all is bright
Round yon Virgin Mother and Child
Holy Infant so tender and mild
Sleep in heavenly peace
Sleep in heavenly peace





O Natal para mim...

Desde criança eu sempre adorei o Natal. Era sempre uma festa! Perturbava meus pais procurando os presentes pela casa todas dias e semanas antes do dia 25. Em casa sempre comemoramos, mesmo não sendo católicos.

Quando meus pais se separaram meu mundo caiu. Tudo isso mudou.
Não me lembro exatamente do primeiro Natal dessa época, mas me lembro bem da sensação de passar um dia antes tão feliz ao lado de pessoas que eu não conhecia, e que muitas vezes nem gostavam de mim. O Natal passou a não ter a menor graça...

Durante muitos anos eu era inclusive incapaz de desejar a alguém um "Feliz Natal". Nem sequer dizia as palavras; caso alguém as dissesse pra mim, no máximo a retribuição seria um 'a você também' se eu achasse que a pessoa merecia. Via muitas dessas pessoas no dia Natal me abraçarem  e felicitarem, e outras que se odiavam durante todo o ano, nesse dia fingirem serem as mais amadas.

Mas o propósito do Natal não seria esse?! Sim, seria; e manter esse propósito durante o resto do ano!!!! As pessoas se esquecem que, sendo religiosas, católicas ou atéias, o Natal é o momento em que perdoamos os erros e recomeçamos o ano com esse sentimento de fraternidade  - pra mim pelo menos -, principalmente com nossos familiares, sejam eles consanguíneos ou eleitos por nós. E é isso que importa.

Depois de mais alguns anos, tentando cultivar este mesmo sentimento, consegui passar a desejar um Feliz Natal, de coração a algumas poucas pessoas que realmente importavam para mim.
O Natal só voltou a fazer sentido quando conheci meu marido, Sandro, que trouxe pra minha vida uma felicidade e um sentido inimagináveis. E mais ainda quando ele trouxe um cara que faz de qualquer Natal um dia de alegria.

Me lembro de pergunta ao Vini, ainda com uns três anos, como era o Papai Noel pra ele, como ele trabalhava, e a resposta foi muito clara e direta: "Ele deixa os presentes na loja pros pais comprarem". Lógico!! Como eu não saia disso?!
Este Natal será o primeiro que não teremos nossa família e as pessoas que amamos por perto, e por isso quis homenageá-los a todos com esse depoimento, pois estarão conosco, sempre, no pensamento e no coração.

Feliz Natal, a todos.













Um comentário:

  1. Querida Thais e Sandro:
    Cada dia que passa, esse blog fica mais bacana de se ler...me sinto bem pertinho de vcs!!
    Um Feliz Natal, com biscoitinhos amanteigados da Thais, e muitos sonhos realizados em 2011.
    Saudades!!!!
    beijosss

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